sábado, 22 de maio de 2010

Risos mil

Eu sempre me surpreendo com o destino dos meus escritos (leia-se blog e flog), porque quase sempre me pego relendo o post mais recente que consta neles e lá se diz que aquele tipo de postagem provavelmente será mais freqüente ou mesmo que se tornará um hábito... Bullshit (como adoro essa palavra... a ponto de sussurrá-la quando algo dá errado, substituindo no meu mundo particular 'shit' por ela)!

Estou aqui 3 meses depois... tsc tsc
Estava certo quanto às aulas.
Me ocuparam (ainda me ocupam), me fizeram mudar o foco, me ajudaram, me entregaram aquela luz e aquele conforto (confesso: aquela sensação de estar no comando *controller freak?*). Rostos que não via há tempos (mais do que as férias, já que no segundo semestre do ano passado, fui pro Noturno e deixei de ver muita gente querida), o concreto agüentando firme sob os raios deliciosamente frios do sol *___* Eu adoro essa imagem da Letras - não posso ignorar que é um prédio precário, talvez um dos prédios mais precários da USP e que precisa urgentemente de inserção de infraestrutura/qualidade -, esses raios tão amarelos que esquentam aquele ambiente sonolento e levemente mórbito e aquele concreto que não desanima, não se domina e ainda transmite a esses mesmos raios um certo friozinho especial. É, eu gosto da minha faculdade (falando agora só no aspecto físico dela rs) e já criei uma afeição por aquele lugar, mesmo com apenas 1 ano e alguns meses nas costas de Letras...

É, no entanto, se voltei para cá é porque tive tempo pra pensar, pra fugir... É, não posso mentir. Meu blog não tem nenhuma intenção informacional ou mesmo defende alguma causa que não o meu próprio bem. Nesse egoísmo profundo e já assentado, o contexto que mais me chama para esse lugar (e para os outros plataformas escritas que tenho) são a #mágoa.
Não saberia me analisar nesse momento, mas sei que tem algo rolando e tá me incomodando. Nem todo o afastamento do mundo me faz parar de ver essas coisas que aparecem repetida e freqüentemente na minha cabeça. Talvez o último traço inconsciente de um desejo ou mesmo de uma obsessão, vai saber... Já que ninguém lê, me entrego à humilhação (que eu pareço enxergar nesses casos de assunção de coisas tão fortes e que me sujeitam, que me fazem sentir a nuca pressionada até o chão por uma força que não é minha) de dizer essas coisas.
Não quero mais tua (ó, até a interlocução me atingiu) imagem na minha cabeça. Quero esquecer que você existiu, sim. Quero abandonar qualquer esperança do que quer que seja, que possa ser, mesmo uma amizade, porque dessa amizade só ficaram trapos e palavras rasgadas. Alguns resíduos ainda pesam, mas sinto que escorregam asquerosamente pelo meu corpo, desintegrando-se na poeira dos dias e meses... Então, por favor, tu ou mesmo eu, give me a break, ok? Afinal, tenho um semestre pra terminar e novos passos a dar?


Os agradecimentos vão para Placebo e suas 4 músicas no meu PC. Me motivaram a desengasgar esse post antes de dormir, embora tenham sumido da minha mente durante boa parte do redigir, afinal sou eu e o ato de ouvir músicas: não dá certo por muito tempo. Além disso, agradeço também aos chocantes season finales de ReGenesis, Brothers and Sisters e, pra foder com tuuudo, Grey's Anatomy (mais uma vez, obrigado, seriado médico açucarado do meu coração).

Aí está. Meu atestado de vulnerabilidade, sentimento e breguice. Quem sabe relendo-o um dia, vou me dizer que eu era um idiota e rir disso, ou melhor, não disso... de ter atropelado isso.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O Retorno?

Pra quem estava a fim e tooodo empolgado em postar todo dia, acho que fracassei.
O que me traz aqui não pode nem ser chamado de insônia.
É pura inquietação..
Alguns podem chamar de dor de cotovelo ou sei lá... 'Mágoa' é uma palavra que tenho ouvido bastante pra descrever esse estado. Mas ao contrário da ironia nervosa que leva a essa nomeação, tudo que sinto é puro despedaçamento, pura agonia e sangue, muito sangue... Sim, desconexo, eu sei... Mas é isso. É aquela dor sozinha, dor que não tem a comunicação para lhe transformar em ironia e cumplicidade, para metamorfoseá-la em 'mágoa'...

É estranho eu dizer isso, porque apesar de estar 'curtindo' essa tristeza (palavra tórrida, que tanto quis, tanto quero e tantos quiseram evitar por sua obviedade e aspecto raso) sozinho e evitando a comunicação (principalmente a internética), que tanto alento podia tentar me trazer, estou aqui neste blog porque me veio à mente 'Pra que desperdiçar essas lágrimas quentes, pra que deixar mais uma onda de emoção se esvair sem catarse? Pra que evitar as palavras que foram tão boas comigo e com a minha criação, que me deram refúgio (não é a porra do nome do blog, afinal?) por tanto tempo?'

Então, penso que apesar de não querer comunicar, quero poetizar ou ao menos brincar com as palavras que servem de ilustração pra minha dor. Interessante essas ações instintivas do homem veiculadas ou mesmo "essencializadas" pela linguagem... Lembram-me os primeiros textos que li na faculdade, textos lingüísticos inclusive... Textos da carreira que eu não sabia que queria, que, naquele tempo, eu mal sabia que existia... Textos que hoje fazem parte do meu mundo e da minha mente mesmo nesse momento emotivo e pessoal... Textos que se ligam à carreira que eu escolhi, não totalmente certo, sem muita objetividade.

Como na minha interpretação pro conto do Tchekov no semestre passado, vejo que subjetividade e objetividade vivem se degladeando em volta e dentro do ser humano... A emoção cercando-se de argumentos profissionais e portanto mais voltados para a realidade dura e crua e a razão sendo interrompida por uma escolha instintiva, quase sentimental... Essa complexidade humana que me faz deixar de lado ou pelo menos tentar deixar todos os esteriótipos e 'caixinhas' que têm me sido mostradas. Nada vindo de um humano é raso o bastante para ser explicado com poucas palavras, mesmo quem esteja analisando seja o mais fooooda em tal função....

Incrível como dando voltas e voltas, como devaneando, me distraí no texto e na vida... As lágrimas secaram e a atividade cerebral só aumentou... Sinto que agora é capaz que apareça uma insônia, mas espero curar com meu remédio secreeeto (tá, não tão secreto assim): o álbum Ágætis byrjun do Sigur Rós. Não uso para dormir exatamente, mas sim pra relaxar e se esse já era um momento de ansiedade/tensão, agora talvez seja mais ainda...

É lendo posts como o do Leco em seu blog Gays in the jungle que eu acredito que eu ainda tenha salvação... rs Que a superação seja alcançável e que o coração de pedra seja recuperável, na seção de loja de departamento em que eu o larguei. Sério, ando precisando voltar à vida sozinha e solitária sem-lágrimas. Não, sei que não vai ser igual, nunca mais! Mas que me adianta bater o pé e ignorar minha realidade? Não pretendo repetir a aventura tão cedo, não.. Não é que eu não queira (pelo menos não é exatamente isso), mas definitivamente eu preciso me conhecer mais (ou talvez o termo preciso seja 'de novo') e me conhecer na solitude, o estado original, enfim...

Bom, vou me jogar no islandês ou no idioma inventado (não sei ao certo) da banda supracitada e ver o que acontece. Boa noite e boa vida.

Pelo que vejo aqui se tornará realmente meu refúgio nessa internet atualmente indesejada.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

E de repente surpreendemos o tédio

Pois é...
Depois que passam as 3 primeiras de férias em que rola aquele descanso muito quisto nos últimos meses do semestre letivo, eu mergulho no tédio e começo mais um ciclo de reclamações...
A combinação disso e do término recente (ou pseudorrecente, sei lá) do namoro me leva a ficar revoltado com o marasmo e procurar me ocupar com qualquer coisa...
O que tem triunfado, além de assistir episódios censurados/cortados de "A Muralha" (coisa que comecei já no semestre letivo mesmo rs) e ver a já citada segunda temporada de InuYasha, é o jogo de MahJong... Passo horas relaxando (tá, nem sempre é esse o efeito, às vezes fico pilhado tentando minorar o tempo das jogadas pra atingir um bom score - que merda, não?) mexendo aquelas pecinhas chinesas... Taaaanto que outro dia fui dormir e conseguia ver as peças se mexendo na minha mente.. Um horror!
Às vezes até rola uma pernada na Paulista ou ver algum amigo que não via faz tempo... Ou mesmo fazer algumas coisas que deixei de lado por causa do caos da faculdade, como tomar vacinas atrasaaadas e talz...

Mas hoje rolou uma coisa bacana! Saí com o Leco, com a Fabíola e um amigo deles, o Murilo.
Fomos pro Vitrine, papeamos bastante. Depois o amigo deles, que tinha que trabalhar no dia seguinte, foi embora e nos dirigimos ao Bar da Loca... Lá, depois de uns goles de cerveja (deles, embora eu tenha dado uma golada uma hora - não tem jeito, o álcool não consegue me conquistar) e de falar bastante merda, começamos a observar o comportamento confuso de um moço que demoramos a decodificar a sexualidade. No fim, depois de bastante indiscrição e alguns olhares de volta dos amigos (todos gays) do cara, demos uma distraída com o moço que ofereceu caricaturas e conseguiu arrancar 20 reais por 2 delas dos meus novos amigos etílicos... rs
Em algum momento, cronologicamente anterior às caricaturas, o Paulo Dori chegou. Finalmente conheci esse moço, do qual tanto tenho ouvido falar nos últimos meses... Divertido! E arrota mais forte que eu :(

Enfim, voltei feliz pra casa, depois de levar os desesperados pro metrô à meia-noite e pouquinho. Pedaço de pizza e porções de batata nos lugares em que fomos substituíram meu jantar, mas valeu a pena... Agora se pá trabalhar com eles e com o Hilord no fim de semana em Ilha Bela. Evento, quem curte?! Tá na hora de eu batalhar um pouco, né?

A percepção do dia é: começa o metabolismo. O que parecia necessário, irrefutável, divino, atraente começa a ficar mais cinzento, mais chatinho... Mas de qualquer forma, continuamos tendo boas conversas e isso que importa. Palavras de ordem pra próxima 'temporada': "Get over it", "Move it on", "Go on"!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Mar de memórias

Tá, que eu sou nostálgico não é novidade (talvez só nesse blog rs)...
Mas esses dias de FUVEST me fazem mergulhar totalmente no comecinho de 2009 quando o sentado nas cadeiras de madeira pequenas demais pra fazer a prova, o moço com torcicolo e com ansiedades mil era eu.
Fiquei ontem, antes de dormir, repassando todas as emoções... Desde o tapinha nas costas e o 'Boa prova do Nogueira (professor de Geografia do cursinho, daqueles mais mal-encarados e sarcásticos possíveis) até o solzinho batendo na cara e a sensação de liberdade começando a borbulhar nas entranhas pós última prova da segunda fase..
Veio tudo...
A lembrança de estar com uma puta dor nas costas todos os dias da segunda fase (dor fodida que veio antes do torcicolo das cadeiras 'inadequadas').
A sensação de ter zerado tudo na primeira prova...
A sensação de ter fugido do tema da redação...
O incômodo que ficou depois de ter saído da prova de Geografia meia hora antes, por ter ficado cansado o bastante pra responder direto, sem rascunho...
A quase paralisia manual depois de fazer rascunho e resposta definitiva pras provas de Português e de História
O stress e ansiedade alternadamente contidos e liberados no mês entre o fim da segunda fase e a publicação da lista de aprovados...

Como é bom se enganar...
Achar que foi um lixo em tudo que era possível ser um lixo e um mês depois perceber que não, que valeu alguma coisa aquelas tantas horas em cima da mesa de manhã, lendo os "Intocáveis" do cursinho...

Sei lá, viajei muito nessa sensação. Além do que, acho que ter muitos protos no MSN e ter saído com a Daniella hoje depois de ela terminar a última prova só fez intensificar esse meu lado...

Fora isso rola, paralelamente, uma ansiedadezinha pra ver o resultado do ranqueamento da Letras. Pra quem não sabe, lá na USP rola pra Letras uma distribuição de vagas para cada habilitação e o critério avaliativo para preenchimento dessas vagas é a nota ponderada do aluno durante os 2 semestres do Ciclo Básico (ou seja, o primeiro ano)... Eu ranqueei para Lingüística e optei por cursar Português (que não entra no ranqueamento e é disponibilizado a todo estudante que quiser cursar). O fato #fail da noite é que eu achei que o resultado saía nos dias 6 e 7 de Janeiro, mas como acabo de verificar os dias são SETE E OITO. Raaaaiva, mas beleza...

Para fazer um link ao post anterior (e para dar um toque para minha mãe e seus comentários não muito coereeeentes com os posts, né mãe?!), digo que minha nostalgia é algo quase essencial para mim, mesmo que eu tente afastá-la ou mesmo destrui-la às vezes. É como se eu me alimentasse de passado e o presente para mim fosse pouco percebido ou percebido cinzamente... Mas aos poucos, a gente aprende a curtir a nostalgia nas suas faces mais agradáveis e doces e enterrar as reminiscências que espetam, que nos cutucam e nos fazem pensar "Por que eu não agi daquela forma?" ou muitas vezes "Por que ele fez aquilo e não isso? Por que teve que ser dessa forma?". E assim vamos apagando as mensagens de texto cristalizadas, as frases cujo reflexo tornou-se opaco e sorrindo para as novas mensagens, aquelas que fazem sentido...



Quase fiz um novo post, mas acho que no final seria inútil, por isso coloco minhas indicações de leitura e cultura por aqui mesmo:



A primeira se refere a uns livrinhos que o Junior me emprestou há um bom tempo e que só agora estou tendo tempo e disposição pra ler. Trata-se de uma série de pequenos livros sobre a esquizofrenia. Não é algo puramente psiquiátrico com linguagem intrincada. Os livros colocam-se justamente contra isso: são soma de visões (os próprios esquizofrênicos, os seus familiares, a comunidade a que pertencem e os profissionais de saúde que lhes dão assistência) acerca da doença e da dificuldade que aqueles que a têm (e dos que os cercam) passam justamente pela diferença e choque que a visão de cada um desses setores apresentam. Enfim, vale muito a pena ler, principalmente pra fazer cair por terra o preconceito que há dentro de si e contribuir pra queda desse enorme estigma que persegue os esquizôfrênicos.
De autoria de Jorge Cândido de Assis, Cecília Villares e Rodrigo Affonseca Bressan, é uma publicação feita pelo PROESQ (Programa de Esquizofrenia), pela ABRE (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portdores de Esquizofrenia) e pela AstraZeneca.

O site da PROESQ disponibiliza a versão pdf dos livretos. Aqui vai o link: http://proesq.institucional.ws/conversando/Livretos/tabid/144/Default.aspx

A segunda dica é audiovisual. Pois é... Voltei a assistir InuYasha. Acho que a expressão mais exata seria: InuYasha voltou para mim. Isso porque foi lançada, em outubro ao que parece, a segunda temporada do anime, denominada Inuyasha Kanketsu-hen. Nem preciso falar o quanto esperei por essa continuação e finalmente veio. Agora estou me deliciando (apesar de tentar me conter, já que foram lançados, por enquanto, apenas 13 episódios e ficar esperando semanalmente é algo beeem dolorido) e vendo o upload sutil que cada personagem ganha. Além disso, fiquei maravilhado com a manutenção da trilha sonora, que, diga-se de passagem, continua me arrepiando...! Enfim, quem ainda se lembrar (saudosamente, aha!) do hanyou maldito, da sacerdotisa eternamente "adoentada", do monge safado, da exterminadora ciumenta, da raposa sapeca, da pulga inconveniente, do petulante cachorro, do agudo demoniozinho verde e da Pollyanna nipônica de kimono laranja quadriculado, eu digo: se jogue! *___*




Enfim, se vocês me dão licença, vou lavar a louça. Boa noite.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Let's start the party?

A promessa que eu fizera de mim pra mim era montar esse blog na noite de Reveillon, enquanto os convidados da Fernanda e ela mesma não estivessem usando o PC dela, maaaas... Ficou pra primeira segunda-feira do ano... E que beleza, hein?

Quanto ao título...
Refúgio porque me escondo, porque fujo, porque me enfado e me prostro.
Refúgio porque farei dessa minha Rivendell/Valfenda, a última grande cidade a manter o fogo dos eldar aceso.
Leux porque é esse o apelido simpático e ao mesmo tempo afetado que o Diogo/Milrëm me deu semestre passado.

A idéia para o Reveillon era listar metas pra 2010, mas no fundo eu sabia que falaria mais das reminiscências de 2009, principalmente do último trimestre... Afinal, elas refletem muito do meu estado emocional atual, fazendo-se também 2010.

Falando em 2010... Chegando aos 20 anos.
Por ironia do destino algumas mudanças bem fortes (ao menos pra mim) resolveram despertar um pouco antes, me atingindo aos 19.
Eu diria que tais mudanças tem tudo a ver com a minha enfim submissão ao convencional, à perda de muitos escudos e ícones da adolescência que tinham sido radical e fervorosamente defendidos até ali.
Sim, a excentricidade me era e ainda é interessante. No entanto, eu me descobri enredado por várias situações em que aquilo que todos viviam e para mim parecia banal, contornável, evitável com um pouco de força de vontade, era justamente o que "acometia" a mim.
Decidi então começar a flexibilizar toda aquela defensiva (que eu comecei a enxergar como um grande vontade de ser não só diferente, mas superior a toda humanidade, que até ali era alvo de uma combinação de desprezo e resignação/conformismo por dela participar) e aceitar que aquilo não era uma provação, que eu tinha que superar ou "pular", mas sim uma fase da minha evolução como qualquer pessoa...
E agora, depois de ter passado por algumas dessas situações, eu vejo o quão estúpido foi retardá-las... Vivo pelos cantos reclamando, agora, que podia ter feito e sido tudo isso aos 14 anos.

Sim, se tem algo que ainda não mudou e eu duvido que mude por um bom tempo é meu comportamento reclamão/ranzinza. E esse blog é apenas um reflexo dessa minha posição na vida, então se não estiver a fim de passar a vista por desabafos e impropérios de insatisfação, sugiro que fuja enquanto ainda é tempo xD

Acho que o que puxou a alavanca final para que esse eu finalmente tivesse a iniciativa de vir criar esse blog foram os textos de Elisa Quadros e Valeria Sameraro, essas duas Redatoras de Merda. Estava eu sem o que fazer nesse dia torrencial e li alguns posts desse blog, recomendado pela Mumu no Twitter... Posso dizer que os achei mui bem escritos (pelo estilo) e que vieram bastante a calhar pro meu humor atual. Enfim, recomendo a leitura aos menos iludidos o/

E acho que é isso... Para um post inicial tá ótimo. Pros próximos (que vejo que serão mais freqüentes do que qualquer blog ou flog que eu já tive), deixo meus pseudopoemas. E espero quem sabe poder finalmente mergulhar em algo que lembre prosa rs

Meus cumprimentos aos que sobreviveram a esse Reveillon e a essa primeira segunda-feira.